“Vou melhorar a vida das pessoas”
O candidato a deputado federal Cláudio José é cristão, economista, pós-graduado em Auditoria e Controladoria, auditor, servidor público, especialista em aglomerados urbanos, trânsito e transporte público. Recebeu um Título de Cidadão Cuiabano e Matogrossense por serviços prestados à sociedade. Nasceu em São Manoel (SP), no dia 3 de março de 1951 e chegou em Cuiabá em 1974. É fundador do Partido Republicano Brasileiro (PRB-10) no Mato Grosso e atual presidente da legenda no estado. Concorre a um cargo público pela primeira vez e, quando eleito, quer proporcionar melhor qualidade de vida aos trabalhadores por meio de propostas de redução de impostos, aumento da renda ao cidadão e isenção de tarifas de energia elétrica e águas para pessoas carentes. Confira a entrevista abaixo:
Porque votar em Cláudio José?
Eu me considero como pessoa capacitada para defender a população, estou sensível ao tipo de vida que a população vem enfrentando. Por isso, e outros motivos, me considero totalmente apto a defender os interesses das pessoas mais simples, que mais precisam do poder público, e promover cada vez mais qualidade de vida a todos.
Quando e porque surgiu a ideia de disputar uma vaga na Câmara Federal?
A ideia surgiu no convite e em conversas com diversos segmentos. Eu observei que não há candidatos com prioridade na questão de uma melhoria do nosso país em curto prazo, então resolvi me candidatar para defender as minhas propostas que são os anseios da população, como mais segurança, mais acesso aos serviços de saúde e, principalmente, mais renda aos trabalhadores.
Quais são suas principais propostas?
As minhas propostas se baseiam em duas vertentes, uma é a gestão com transparência, eficiência e eficácia dos serviços públicos. O nosso país se caracteriza como um dos maiores arrecadadores de imposto do mundo e, por isso, precisa ser muito bem aproveitado, pois é dinheiro público e precisa ser revertido à população. A segunda vertente é que o nosso país tem muita matéria-prima e as pessoas não estão preparadas para uma verticalização, ou seja, uma industrialização maciça que pode gerar muito desenvolvimento e bem estar para as pessoas. Quero trabalhar nessas duas vertentes, redução de imposto e distribuição gradual de renda, que irão gerar desenvolvimento econômico.
Qual seu diferencial em relação a outros candidatos?
Principalmente a preocupação para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Sem dinheiro ninguém consegue viver bem, vamos trabalhar para proporcionar maior rentabilidade às pessoas. Essa questão é uma obsessão para mim, pois só assim faremos uma melhor distribuição de renda no país.
Entre suas propostas, esta o aumento do salário mínimo. Como pretende fazer isto com o orçamento tão apertado da União?
Os impostos vão para o Governo Federal e ele retorna em benefícios. Eu quero que um percentual retorne para o cidadão, que o recurso seja redistribuído para as pessoas que realmente fazem o país crescer, os trabalhadores.
Em outra proposta, o senhor cita o Bolsa Transporte, como funcionaria este beneficio?
Tem muitas pessoas que desejam estudar, se capacitar, mas possuem condições para pagar o transporte. A Bolsa Transporte seria uma forma de distribuição de renda, onde o trabalhador receberia uma ajuda para se locomover, inclusive para estudar. Em uma escola profissionalizante isso seria deduzido no imposto que o empresário teria que recolher, isso não teria incidência de nenhum ônus, seria outra forma de privilegiar o trabalhador, sem onerar o empregador.
O senhor apóia o projeto ‘Ficha Limpa’? Isto pode melhorar o cenário político no país?
Sim. Eu acredito e apoio o projeto ‘Ficha Limpa’. Acho que foi uma grande medida. Eu sou pela renovação, as pessoas devem se lembrar do seu último voto, se perguntar o que melhorou o que teve de melhorias por meio do seu candidato que ajudou a eleger. O político que não se mostra em condições de ficha limpa, não pode continuar no processo político. A nossa esperança é que haja uma grande renovação. Existe muitos candidatos de altíssimo nível, de caráter, mas, como em qualquer área, existe os bons e os deixam a desejar. Nós precisamos que a gestão do dinheiro público seja priorizada para o público, que não haja desvios e nem inércia do poder público.
Como especialista em aglomerados urbanos, como pretende melhorar o transporte e a infraestrutura no país?
Esta área move todas as atividades. É o maior propulsor de desenvolvimento, tem que ser considerado uma prioridade. Vemos que, por falta de um trabalho e investimento na área, vemos o transporte na contramão. São vias congestionadas, falta de planejamento do transporte coletivo, que concorre com o transporte individual. Hoje não existe uma seqüência capaz de ordenar o trânsito. É uma série de medidas que vem contribuindo para exclusão social, ou seja, fica um transporte caro, que polui as cidades e com baixa eficiência. Então vemos a multiplicidade dos transportes individuais, que, pela falta de qualidade no transporte público aumenta cada vez mais o transporte individual que cada dia lota as ruas nas grandes cidades. Se o transporte fosse de qualidade várias pessoas deixariam seus carros e motos em casa e iriam de ônibus ou metrô para o trabalho ou escola, como na Europa e Estados Unidos. Existe várias vertentes que vamos trabalhar, primeiro melhorar a velocidade segregando o ônibus percorrer.
Outra questão é o subsidio do transporte, existe impostos que incidem no preço e encarecem a tarifa. O preço do transporte ao usuário não pode ultrapassar a 0,3% do salário mínimo, então hoje a tarifa seria de aproximadamente R$ 1,50, e o restante do custo seria subsidiado em isenção de impostos. O passageiro não pode pagar mais que isso, o que está fora disso é desvio, falta de planejamento é uma série de problemas, menos uma tarifa correta.
O que o eleitor pode esperar de Cláudio José na Câmara Federal?
Eu vou ser o maior defensor de Mato Grosso. A população pode contar comigo. Com propostas de distribuição de renda farei de tudo para melhorar a qualidade de vida das pessoas e proporcionar desenvolvimento ao Mato Grosso e ao nosso país. Temos que ter divisão de abundância, pois estamos num Estado que é o maior produtor de carne, grãos e algodão, por isso não pode existir uma sociedade pobre no meio disto tudo. Tem que ser revisto estes conceitos e realmente fazer ajustes na economia e na arrecadação.
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